Agosto vem e caminha, para uns, lentamente, para outros, a passos largos, e para uns tantos, corre, ao invés de caminhar... Agosto... nem tão ao gosto nosso de cada dia... Agosto, ao gosto do Criador, das suas necessidades que devemos respeitar... Leva-nos queridos, partes de nós, e nos deixa à mercê das mazelas do mundo... Assim foi, assim é que vejo, sinto e vivo o mês de agosto... Agosto com A de amor, agosto com gosto de saudade... Suely Ribella ©