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Mostrando postagens de novembro, 2012

Libertango

Libertango, ou: O Poema Debruçado Sobre um Corpo (Para ser lido ao som de “Libertango”, do compositor argentino Astor Piazzolla — um experimento sinestésico...) Astor Piazzolla Astor Piazzola 2 Astor Piazzola3 Astor Piazzola4 Astor Piazzola5 poema de Ivan Pereira Santos Júnior  Neli Vieira - fotoinipoesia

Tênue - Edweine Loureiro

Neli Vieira - ArtNat Atenção: Num definhar agonizante, O ribeirão nos avisa que, Se não cuidarmos antes, Ele não mais poderá A nossa sede saciar. Edweine Loureiro

Cloaca - para Dércio Pignatari - por fátima queiroz

Soneto Cola Cola - por fátima queiroz

Vivo - poema Edweine Loureiro

Enquanto o pingar das horas corrói o mundo ao meu redor, José Carlos Amorim respiro fundo e penso: Poderia ser pior... E, abrindo a janela, deixo entrar o sol. Edweine Loureiro

Chave-de-ouro - poema Alcides Buss

fátima queiroz - blog rua do mundo O apogeu ali esteve, há mais de século, e inspirou a arte e a vida. Após os anos sombrios, atava-se ao tempo a luz e a roda movida por carvão e o ouro negro em novo patamar febril.

PRÊMIOS E MENÇÕES - Editora Costelas Felinas

Autores editados pela Ed. Costelas Felinas recebem prêmios e menções. Confira cada um deles (poemas, apresentação) clicando em sabia mais de cada imagem Melhor livro de poesia/2014 - IWA - saiba mais Prêmio Literário Bunkio  2014 Saiba mais Menção Honrosa pela UBE - saiba mais Livro citado por Teruko Oda na lista dos livros de Haicai Saiba mais Incluso na lista dos 10 livros da novíssima geração de poetas brasileiros/2012  Saiba mais Incluso na lista dos 10 livros da novíssima geração de poetas brasileiros/2012 por Edweine Loureiro no site Listas Literárias.   - saiba mais Prêmio Luso Brasileiro de poesia – 2012 saiba mais

Cotiporã Cultural

Aladas ondas ao nada e Palavra são capa e contracapa do zine Cotiporã Cultural (RS) editado por  Adão Wons

Alameda de Amigos Mortos - poema de Emanuel Medeiros

ALAMEDA DE AMIGOS MORTOS Por Emanuel Medeiros Vieira Fátima Queir oz - rua do mundo

Salvação - poema de Emanuel Medeiros

SALVAÇÃO Por Emanuel Medeiros Vieira Neli Vieira - reciclagem sobre papel de foto “ O tempo é a espera de Deus que mendiga nosso amor ”. (Simone Weil) “ O tempo é uma nave sem governo, umas vezes avança, outras baloiça-se nas ondas oleosas. O tempo é uma perpetuidade cansada; o chão que pisamos é feito de infinidade, o sol despenha-se do alto para que o recebamos, e não para medir a noite e o dia. Cada livro é uma peregrinação ”. (Agustina Bessa Luís)

A Música da Antiguidade - por Ivan Pereira

história da música : A Música da Antiguidade ( Parte I) fátima queiroz A música pré-histórica          Quando nos debruçamos sobre a gênese da arte musical, somos convidados a empreender uma viagem no tempo, até divisarmos o horizonte da pré-história humana, além da qual nada existe, a não ser hipóteses, conjecturas, suposições acerca da vida, dos costumes e da tecnologia dos primeiros povos que habitaram a Terra. Sobre eles, pouco pode afirmar-se com segurança, dada a fragilidade dos testemunhos deixados, o que, se sob um aspecto, desmotiva inúmeros pesquisadores, de outra parte, seduz estudiosos a enveredar rumo à decifração desses dados.

A noite da guerra - poema de Clara Sznifer

 A noite da guerra por Clara Sznifer   Neli Vieira

CPL - poema de Edite Capelo

 CPL - Clube de Poetas do Litoral  por Edite Capelo Neli Vieira - fotoinipoesia

Poema Adivinhção - Olímpio Coelho de Araújo

Quer ganhar este livro na faixa? É só acertar o que o p oeta quer dizer neste poema Adivinhação Promoção válida até dia 2 7/11/2012. Deixe s ua resposta como comentário ou envie p ara o e-mail cplitoral@gmail.com que postaremos para você. Boa Sorte!  Veja a resp osta

Poema Adivinhação - Thereza Ramalho Figueiredo

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Poema Adivinhação - Vieira Vivo

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Lançamento no ABC

 Iracema M. Régis e Aristides Theodoro convidam você para uma manhã de autográfos em dose dupla. São dois livros de poemas que não podem faltar em sua estante.

Quebra Cabeça Poético - Escobar Franelas

QUEBRA-CABEÇA POÉTICO por Cláudia Brino O poema Contemplação da Musa de Escobar Franelas quebrou a cabeça dos cepelsitas. T ente mont á -lo usando as pistas abaixo , cada palavra tem até 3 di cas. (at en te aos plurais e às conjugações). O grupo Grená  e Rosa, na última reunião do CPL, acertaram  quatro palavras e você?   1 - especialmente próximo (no espaço) 1 – antônimo de acolá, lá 1 - neste ou a este luga 2 - forma esférica, alojado na órbita craniana dos vertebrados 2 - em inglês se escreve eyes 2 – sentido figurado: ficar em estado de atenção, cuidado, vigilância 3 -colocar algo algo no chão 3 -aterr issar 3- fixar os olhar em (por metáfora) 4 – dirigir os olhos para... (no gerúndio) 4 -  tomar conta, cuidar de 5 – etimologia: Do infinitivo latino fabulari . 5 - discorrer, conversar, contar         5 – conjugado no presente 6 - que se interrompeu temporária ou definitivamente; adiado, cancelado 6 - momentaneamente privado de suas

Instituto Hilda Hilst - por Rosana Banharoli

“Fui apresentada a Hilda Hilst nos meados dos anos 80, em uma reportagem publicada no jornal Diário do Grande ABC. Soube, já ali, que seria uma relação para sempre. Compartilhei a sua obra com muitos pelo caminho, mas confesso: foi no mestre e, Claudio Willer, em sua generosidade literária onde mais me alimentei. Bebo nesta fonte.

Atlas - poema de Edweine Loureiro

Seguindo a leitura - poema de Batalhafam

  Mandala feita com TCC destruído e a gata Maya

Quebra Cabeça Poético

QUEBRA-CABEÇA POÉTICO por Cláudia Brino O poema Pe sadelo de Rosana Banh aroli foi utilizado no Desafio Literário 2 no encontro do CPL e foi com ele que o grupo Grená conseguiu dar uma rasteira no Grupo Ros a, pois conseguiram completar o poema todo com as pistas fornec idas. as dicas sendo estudadas pelo grupo Rosa

Desafio Literário 2

No último encontro o grupo Grená passou o Grupo Rosa No LudoPoesia os grupos tinham perguntas sobre o meio literário e pistas para ajudar a completar o poema de Rosana Banharoli GRUPO GRENÁ   -  430 pontos GRUPO ROSA  -  310 p ontos

frida kahlo - por Fátima Queiroz

Concurso - Artes Plásticas

Viavária - por Paulo Andrade

  Viavária de Iacyr Andersom Freitas  por Paulo Andrade O leitor reconhece a filiação cabralina, no uso das quadras, no estilo descritivo e prosaico, na objetividade e rigor do corte, nas formas fixas e no ritmo, na intensa capacidade de reflexão e, sobretudo, na leitura crítica da realidade, questão que norteará a abordagem a seguir. O poema “Viavária”, que abre o livro homônimo, funciona como preâmbulo aos vários dramas históricos e individuais, encenados em nove séries, sobre os quais o poeta atravessa tempos e espaços para mostrar como o sistema de crenças, discursos e utopias, como a confiança no progresso, por exemplo, não passa de uma “ruína de erros”. Nesse jogo de olhar oblíquo para os eventos históricos, sua crítica insurge-se contra projetos desenvolvimentistas da modernidade burguesa.